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ECO EM HORIZONTE, de Fabricio Gambogi

ECO EM HORIZONTE
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A existência da música neonascentista de Fabricio Gambogi , em seu CD – Eco em Horizonte , abre ao nascer do incidente visual de garatujas pinceladas pela artista plástica Gaby Benedicti, traduzindo pontos aquarelísticos que se entronizam como “ecos musicais” incríveis para grupos de Câmara….. Violino, viola, oboé, clarinete, piano, contrabaixo, percussão e vibrafone…., nos levam para a universalidade oriental dos musicistas hindús, do dualismo persa, das práticas e teorias surgidas em torno das vibrafonias de raiz, também, da poesia musicada iâmbica da grécia antiga que nesta obra estão autenticadas pela pesquisa original desse músico moderno  da nossa terra. “Ecos” de aplausos a todos os músicos envolvidos …. CD mais que recomendável para curtir.

 

Zé Augustho Marques

poeta e crítico de arte

http://www.zepoesia.blogspot.com

 
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Publicado por em Abril 18, 2016 em Uncategorized

 

TRAGÉDIA DA COMÉDIA BRASILEIRA‏

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TRISTE ALEGRIA, de quem não vê que estamos afundando
com essa gente…. Que é incongruente, incipiente, e que mente e desmente na cara da gente, rindo do povo indigente, invalidando
sonhos com dólares em suas contas corrente, usando Deus com
brados pungentes, meu deus que gente doente, dedicando homenagens para todos os seus entes, usando a bandeira brasileira como se fosse um ingrediente, abraçando patifes com sorrisos lenientes, xingando vinganças com bafos excrementes, sujando
passados, lembrando ausentes, levantando cartazes com bordões
insuficientes, registrando ao mundo seus disparates reticentes, desrespeitando dignidades pungentes, semeando ódios muito mais
que inssurgentes, renovando todos os seus gerúndios maledicentes,
afogando a memória com mentiras dementes, rasgando a carta maior com versinhos diligentes, comandando a tragédia com
sorrisinhos recorrentes, aplandindo palhaços com palmas deprimentes, abraçando inimigos antigos e recentes, gritando
por liberdade ao microfone indiferente, jogando confetes para
a plateia de ineficientes, rindo na cara do povo sem dentes,
chamando de presidente o réu maior dessa tragédia superlativamente mais que indecente…. Socorro eu acho
que morri nesse dia inconstitucionalissimamente….. 

Zé Augustho Marques….intermitente de uma
poesia irreverente nascida de uma tragicomédia
surrealísticamente inconsequente……mas com
esperança consciente daqui para frente…
em tempo: acho que Dilma caiu porque quis ser presidenta
e não Presidente!               17.04.2016

http://www.zepoesia.blogspot.com

 

 
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Publicado por em Abril 18, 2016 em Uncategorized

 
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Apaga a Luz a Faz de Conta que Estamos Bêbados

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Publicado por em Abril 12, 2016 em Uncategorized

 

VIVA, A POETA NELI GERMANO FAZ 60 ANOS!‏

Adroaldo Bauer (jornalista), entrevista a Poeta Neli Germano

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No livro Casa de Infância, publicado impresso pela Microeditora Gente de Palavra, Neli Germano convoca as lembranças primeiras que nos acompanham pela existência. Mais: refaz o mundo que viveu, traz ao presente o que nunca nos deixa: o que vamos sendo.

Gaúcha de Torres, 60 anos em 10 de abril de 2016, Neli Germano mora em Porto Alegre, trabalha na gestão do Arquivo Geral da federação das Indústrias do estado há mais de 20 anos.

E é poeta.  

Concilia o universo do trabalho assalariado e doméstico, os cuidados da casa, a rotina pesada requerida de mãe de três filhos já criados, de provedora da subsistência com a arte da poesia.

E que poesia, pessoas!

Um trabalho derivado do espontâneo e da palavra pesquisada, garimpada, pra que melhor expresse o adivinhado nos sentidos, o pressuposto no ainda inexistente. O momento próximo dos sentidos de mulher.

Assim, com Neli Germano, nascem prontos muitos poemas.
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Adroaldo Bauer – A leitura de teu livro Casa de Infância te revela poeta a quem ainda não te conhecesse em versos outros. Esse livro aparece como pra ti?

Neli Germano – Casa de Infância aparece como resultado de um caminho poético percorrido, desde 1996, quando comecei a ensaiar meus primeiros versos. Foi a partir desse livro que me surpreendi poeta.

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Adroaldo Bauer – Quando teu sentir e olhar o mundo à volta passou a te cobrar expressar tuas impressões por escrito?

Neli Germano – Em dois momentos distintos: meu sentir primeiro cruzou meu eu. Uma espécie de terapia através da escrita. Considero salvação. O mundo me cobrava algo desconhecido até então, minha autonomia. Minha liberdade. Meu jeito fêmea de enfrentamento e de “empoderamento”. O segundo momento foi a partir do outro, provocada a escrever poemas sociais. O que muitos interpretam como poesia panfletária.

Adroaldo Bauer – Avalias que a maternidade, teu trabalho para a subsistência e criação da prole estão em tua poesia como?

Neli Germano – Como alento e encantamento. Também, como inquietação constante em busca de transformação. Preciso da tempestade, que revira a terra, tanto quanto da aurora, que a alimenta e ilumina.

Adroaldo Bauer – A tua circunstância no mundo e tua visão consciente desde o universo do trabalho se articulam como com a tua poesia?

Neli Germano – Minha fala poética interage com esse universo em busca de conexão entre o que é visto como a realidade e a transformação desta mesma realidade.

Adroaldo Bauer – Como resolves teus momentos de inspiração pra chegar ao poema. É um trabalho com método, é mais espontâneo que pesquisado, escreves e reescreves uma mesma ideia?

Neli Germano – Meu trabalho é mais espontâneo. Obviamente, pesquiso palavras que melhor expressem o que quero dizer. Alguns poemas nascem prontos, outros carecem de desbaste. Aprecio o poema síntese. Quando componho, fico atenta a qualquer palavra ouvida ou lida. A qualquer imagem. A palavra que caberá no poema pode surgir de uma observação captada em uma caminhada.

Adroaldo Bauer – Participas de saraus poéticos – a tua poesia falada, dita a outro te toca de que modo? E ao dizer ali a poesia de pessoas outras, como te sentes?

Neli Germano – De um modo perturbador. Talvez a palavra correta seja nua. De repente o outro observe uma “pinta” ainda não descoberta por mim… O ato de expor o que se escreve, ao meu olhar, é instigante. Gosto desse strip-tease. Porque também tem o lado do prazer. O prazer de emocionar alguém. Do aplauso. Ler outro poeta é ter a oportunidade de conhecê-lo um pouco mais, e sentir-se em sua companhia. Sinto-me bem lendo outras pessoas, elas gostam quando leio seus poemas (até onde sei).

Adroaldo Bauer – Fazes poemas em versos livres. Te sentes pertencendo a alguma escola da poesia, influenciada pelo estudo e leitura de alguma poesia em particular?

Neli Germano – Não me sinto pertencida a qualquer escola de poesia. Leio poesia de muitos autores, mas não me sinto influenciada por algum poeta em particular. No entanto, ao concluir Casa de Infância, senti que havia qualquer coisa ali da poeta mineira Adélia Prado. Não estou imune à influência. Somos um pouco do que lemos.

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Adroaldo Bauer – Tua vida familiar e profissional ajudou e ajuda tua expressão poética? Compreendem, te apoiam, estranham o que fazes de arte?

Neli Germano – Trouxe a poesia da infância, primeiro a ouvir o canto do bem-te-vi, de olhos fechados. Depois com Navio Negreiro de Castro Alves e os poetas Manoel Bandeira e Cecília Meireles. Meu pai (87) tinha muitos livros de poesia. Ele também é poeta, apesar de não ter publicado. Muitas vezes o surpreendi a escrever versos. Meu fazer poético teve início em meados dos anos 90, apoiada e compreendida não só pelos familiares e colegas de trabalho, como também pela comunidade em que atuo. Quanto ao estranhamento, penso que tenha sido eu a mais surpreendida em se ver fazendo arte.

Adroaldo Bauer – Quando dás por acabado um poema, o queres dar a conhecer, entregá-lo ao olhar de pessoas que leem por qual principal razão?

Neli Germano – Tenho a pretensão que meu leitor se encante (ou se surpreenda) tanto quanto eu com o poema. Que me diga suas impressões de acordo com sua subjetividade. Busco crítica.

Adroaldo Bauer – Tens projetos para publicação de mais poemas teus também impressos?

Neli Germano – Sim. Pretendo lançar meu segundo livro ainda em 2016, uma coletânea dos poemas que compus desde 1996.

Adroaldo Bauer – Como foi conciliar o universo do trabalho assalariado e doméstico, os cuidados da casa, a rotina pesada requerida de mãe, de provedora da subsistência com a tua arte?

Neli Germano – Sim, Adroaldo! Essa trajetória foi desafiadora e prazerosa. Ouso dizer, sem nenhum escrúpulo, que foi audaciosa. Assim tem sido. Agradeço aos meus familiares, colegas, amigos de diversas tribos, entre estes os poetas, o apoio que tenho recebido nesta minha singela vida literária.

Adroaldo Bauer – Agradecemos tua contribuição. Tens mais algo que gostaria de dizer ao leitor do Jornal Fala Brasil nesta entrevista?

Neli Germano – Agradeço pela oportunidade de ser entrevistada pelo Jornal Fala Brasil, uma referência de mídia cultural em Porto Alegre. Sinto-me honrada. Agradeço, também, aos que chegaram comigo ao final desta entrevista.

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Texto: Adroaldo Bauer (FB)     Fotos: Arquivo pessoal da poeta

https://www.facebook.com/neli.germano

 

 
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Publicado por em Abril 9, 2016 em Uncategorized

 

Sopapo Poético – Banda AfroEntes

Banda AfroEntes é atração no Sopapo Poético no dia 19 de março no Instituto Cultural Afrosul Odomodê

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AfroEntes: diversidade de ritmos marca a apresentação do grupo. Crédito: Lia Rodrigues

A programação especial que marca os quatro anos do projeto Sopapo Poético ponto negro da poesia, um sarau dedicado à poesia e à música negra, tem continuidade no próximo dia 19 de março, sábado, às 19h, no Instituto Cultural Afrosul Odomodê, quando ocorre o Sarau Poesia Negra Gaúcha, uma roda de poesia negra, destacando os autores/as afrogaúcho/as. A banda AfroEntes (RS) é a convidada e faz o encerramento do encontro. 

A banda AfroEntes surgiu em 2015 em Porto Alegre/RS, com a proposta de trabalhar a música negra em sua diversidade de ritmos, expressando a identidade afro-gaúcha.  Em seu repertório autoral, mescla a tradição afro com a sonoridade contemporânea, em temas dançantes, afirmativos e reflexivos. Nesta edição do Sopapo Poético, os AfroEntes farão uma pequena mostra de suas composições em versões acústicas, com Nina Fola (voz e percussão), Pâmela Muniz (voz e percussão), Vagner do Rosário (percussão) e Vladimir Rodrigues (violão).

O projeto Sopapo Poético ponto negro da poesia tem a finalidade de promover ações de promoção e difusão da literatura afro-brasileira, por isso prevê a realização de saraus temáticos, lançamento de uma antologia poética e de um vídeo-documentário. A programação comemorativa se desenvolverá ao longo de março e abril com debates, shows musicais, leituras, performances, feiras de empreendedorismo negro, em espaços descentralizados da cidade e para um público diversificado e de todas as idades, sempre com entrada franca. A programação completa você acompanha pelohttps://www.facebook.com/Sopapo-Po%C3%A9tico-382632388511319/?fref=ts

Referências:

http://www.nonada.com.br/2015/11/sopapo-poetico-o-tambor-no-peito-da-comunidade-negra-de-porto-alegre/

https://www.youtube.com/watch?v=WbPw4Sj0gSAhttps://www.youtube.com/watch?v=WbPw4Sj0gSA

SERVIÇO

O Quê: Sarau Poesia Negra Gaúcha, tendo como convidado a banda AfroEntes.

Quando: Dia 19 de março de 2016, sábado, às 19h, dentro da programação do projeto Sopapo Poético  ponto negro da poesia.

Onde: Instituto Cultural Afrosul Odomodê (Avenida Ipiranga, 3850), Porto Alegre-RS.

Quanto: Entrada franca.

Este projeto foi selecionado pela Bolsa de Fomento à Literatura do Ministério da Cultura

REALIZAÇÃO:

Associação Negra de Cultura – ANdC

APOIOS:

Ministério da Cultura

SIMPA – Sindicato dos Municipários de Porto Alegre

Boteko do Caninha (Areal da Baronesa)

Centro Cultural CEEE – Érico Veríssimo

Afro-Sul Odomodê

Associação Comunitária e Cultural Quilombo do Areal

Assessoria de Imprensa: Silvia Abreu (MTB 8679-4) | 14/03/16

Fones: (51) 92772191(Claro) | (51) 8133.6787 (Tim)

 
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Publicado por em Março 14, 2016 em Uncategorized

 

Livro da Cia GENTE FALANTE. Lindo e Importante material.

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Recebi, na semana passada a visita do querido amigo Paulo Fontes, baiano “bonequeiro” da maior capacidade, meu amigo de 20 anos na Cultura em Porto Alegre, que tem o trabalho junto com o Eduardo Custódio, também bonequeiro, que em ocasiões diversas estiveram com o Fala Brasil!  Nos eventos distribuindo, realizando e divulgando Cultura.

Paulo me presenteou com o livro Cia Gente Falante História, Processos e Perspectivas uma lição de vida, história e Arte no Teatro de Bonecos e animações. Simplesmente, Ma Ra Vi Lho So material, para pesquisa, leitura e conhecimento. Uma trajetória de 23 anos do fazer!

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Fiquei FELIZ por eles e por nós e além, principalmente para a CULTURA que terá disponível mais uma fonte que relata vivência, fomento, realizações no Brasil e fora.

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O livro teve lançamento no SESCRS em novembro de 2015, junto a uma exposição fotográfica, reunindo material captado nas apresentações e nos processos de produção e confecção, por 25 fotógrafos e ilustradores do Brasil e exterior.

O lançamento do livro faz parte das ações do Projeto de Manutenção de Repertório 23 anos da Cia. Gente Falante – Teatro de Bonecos, contemplado pelo edital de Fomento Cultural da prefeitura de Porto Alegre no valor de R$ 100 mil.

Neste 2016 os “bonequeiros” pretendem continuar a divulgação do livro e do trabalho, participando em Festivais e eventos além de projetos em seu próprio espaço na R. General Cypriano Ferreira, 628 – Centro Histórico em Porto Alegre/RS. Contatos: (51) 3227.7974 – (gentefalante@gmail.com) – (51) 8417.9835 / 8417.9841

 
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Publicado por em Março 7, 2016 em Uncategorized

 

Tá tudo invertido mesmo. Tá tudo estranho.

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É triste ver a “Cegueira” de um povo… é triste ver uma mídia podre e tendenciosa, fazendo “lavagem cerebral”, uma política corrupta com políticos desonestos, ver a violência tomando conta de nossos espaços de liberdade, ver a saúde, a educação, a cultura sendo desmantelada, demasiadamente massacrada em sua dignidade… e ainda ver nossas “Riquezas”, tantas que temos, serem entregues ao capitalismo selvagem… O “Nosso pré-sal” não é nosso, mas da ganância dos “poucos”, que estão dominando este país, entregando-o aos inimigos do bem… e não é questão de partido, mas de bandidos… quadrilhas e quadrilhas de várias “bandeiras”…

É triste ver a “Cegueira” de um povo, dominado pelas mentiras, pela mídia, pelos crimes em nome da fé em um Deus que julga e mata!

Tá tudo invertido mesmo. Tá tudo estranho.
Será um pesadelo e precisamos acordar?
Será a vinda de uma nova dimensão que precisamos alcançar?
Será que estamos no Buraco de Minhoca e precisamos passar?
Ou quem sabe, algo do futuro chegou, para mudar o passado, e transformar esse presente?

Como tudo é energia e nossos pensamentos é que formam essa realidade em que vivemos, poderíamos aproveitar desta fase boa da “ciência com a consciência” e exigirmos “coletivamente” que as coisas mudem e melhorem, não é mesmo? Pois… tô aqui “PENSANDO!”…

 
Rosane Scherer
 
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Publicado por em Fevereiro 27, 2016 em Uncategorized

 

Projeto “Quarta Livre” música do RS

“QUARTA LIVRE” APRESENTA A NOVA PRODUÇÃO MUSICAL DO RIO GRANDE DO SUL

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Do rock ao pop, passando pela MPB, a nova produção cultural gaúcha começa a dar as caras no projeto Quarta Livre, do Espaço Cultural 512. Os artistas Adriano Trindade e Lara Rossato e as bandas Eletroacordes e Salto Quântico estreiam no palco do projeto dia 17 de fevereiro, a partir das 21h, na Cidade Baixa, em Porto Alegre. A entrada é um quilo de alimento não perecível ou produtos de higiene pessoal, que nessa edição serão doados para a Sociedade Porto-Alegrense de Auxílio aos Necessitados (SPAAN).

A atividade solidária pretende reunir pensadores, escritores, compositores e produtores para um grande encontro cultural. É a cena independente ganhando os palcos de Porto Alegre, a cada uma quarta-feira de cada mês, sempre revelando artistas gaúchos. Antes da apresentação dos artistas, acontece o “Palco Livre” das 19h as 21h, aberto aos músicos por ordem de chegada.

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No projeto Quarta Livre, pela ordem, as atrações confirmadas são:

ADRIANO TRINDADE – Músico brasileiro radicado na Europa desde 2006. Com 4 CD’ s gravados e 1 DVD, em 2015 passou por 22 países na Tour Europa, com 127 shows em 97 cidades diferentes. Fusão de MPB/Balanço e Jazz, Trindade roda o mundo deixando a semente da música brasileira.

LARA ROSSATO – O universo autoral da cantora em todos os seus trabalhos é composto por letras que falam sobre liberdade e amor no cotidiano, escritas com intensidade e clareza com linguagem e sonoridade pop. Com 2 CD´s gravados e trânsito em São Paulo, faz música pop feita por quem ouviu muito o estilo e se dedicou a aprender a fazê-lo. Em 2015, Lara representou o Brasil no Festival Internacional de Punta del Este.

ELETROACORDES – Liga na tomada! Aumente o som e redobre a atenção. A banda provoca seus ouvidos com o mais autêntico rock! Sitiada em Porto Alegre, atua há 5 anos nos pagos gaúchos transcendendo pela música eclética – sem rótulos, receitas prontas ou jargões pré-fabricados –  e plugada nas origens do blues, jazz, pop rock psicodélico e anos 70. Com Fabrício Costa (vocal/guitarra), Rodrigo Vizzotto (Vocal/baixo/teclado) e Elio Bandeira (Bateria).

SALTO QUÂNTICO – Desde 2012 na cena do teatro de Porto Alegre, têm os músicos Alexandre Camargo ( vocal), Paulinho Barcellos (guitarra), Jair Rosa ( baixo), Rafael Gaffrée (bateria) e Thiago Correa (teclado) trazendo um rock autoral honesto com uma pegada do rock clássico anos 70.

O Espaço Cultural 512 fica na rua João Alfredo 512, Cidade Baixa, Porto Alegre (RS). O evento, aberto ao público, tem apoio da TVE e FM Cultura.

 

Assessoria de Imprensa

Jornalista Rodrigo Vizzotto – (51) 9132.1312 –

Foto Eletroacordes – divulgação

 
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Publicado por em Fevereiro 16, 2016 em Uncategorized

 

Esther Bianco abre sua nova exposição no MARGS

 

Esther Bianco abre sua nova exposição, Organicidade, em três salas

do Museu de Arte do Rio Grande do Sul – MARGS

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A mostra se inaugura dia 18 de fevereiro, às 19h, e segue até 23 de março

 

A exposição Organicidade, de Esther Bianco, apresenta uma ampla coleção de sua pintura recente, na qual explora múltiplos sentidos e complexidades de estruturas em rede. Acompanha este conjunto, ainda, uma mostra inédita de sua produção em gravura em metal, abrangendo o período dos anos 60 até a atualidade, e uma breve retrospectiva de sua produção pictórica dos anos 80 e 90, num total de mais de 50 obras.

 

A mostra, que se inaugura dia 18 de fevereiro às 19h, ocupa três galerias do MARGS: João Fahrion, Ângelo Guido e Pedro Weingartner e estará dividida, respectivamente em pinturas recentes, gravura em metal e retrospectiva e pinturas dos anos 80 e 90. O lançamento do catálogo será no dia 10 de março, também às 19h.

 

Pintora e gravadora, com exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior, Esther Bianco possui obras em acervos públicos e privados, sobretudo na França, Itália, Holanda e Brasil. Formada pela UFRGS em 1961, lecionou na Universidade de Passo Fundo, na década de 60. Atuou na militância estudantil, durante a graduação no Instituto de Artes, mantendo-se engajada nas questões sociais e culturais ao longo de sua trajetória, destacando sua participação na criação do Núcleo de Gravura / RS e na diretoria da Associação Riograndense de Artes Plásticas Francisco Lisboa. Cursou inúmeros ateliês de pintura e gravura. Sobre processo criativo, participou do curso ministrado por Charles Watson e oficina de Ana Flávia Baldisserotto. Esther participou, recentemente, de três edições do Salão do Outono, em São Paulo, no Memorial da América Latina, nos anos de 2013, 2014 e 2015. Em 2014 foi indicada ao Prêmio Açorianos de Artes Plásticas.

 

Organicidade – exposição de pinturas e gravuras de Esther Bianco

Abertura dia 18 de fevereiro de 2016, às 19h

Visitação de 19 de fevereiro a 23 de março de 2016

Salas João Fahrion, Ângelo Guido e Pedro Weingartner – MARGS / Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli

Fotos: ACHUTTI

Lançamento do catálogo (produzido pela Dígrapho) dia 10 de março às 19h

Informações para a imprensa:

bebê baumgarten / bd divulgação
(51) 3028.4201 e 8111.8703
bebebaumgarten@terra.com.br

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Publicado por em Fevereiro 12, 2016 em Uncategorized

 

Sergio Camargo: Luz e Matéria, na Fundação Iberê Camargo

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Fundação Iberê Camargo recebe Sergio Camargo: Luz e Matéria 

Exposição vai apresentar mais de 60 obras de um dos mais importantes nomes das artes visuais do século XX no Brasil. De 3 de março a 12 de junho, mostra tem curadoria de Paulo Sergio Duarte e Cauê Alves.  

A Fundação Iberê Camargo e o Itaú Cultural reafirmam sua parceria levando ao público mais uma exposição de grande relevância no cenário artístico nacional. Dia 3 de março, a instituição em Porto Alegre inaugura a mostraSergio Camargo: Luz e Matéria com trabalhos de um dos mais importantes nomes das artes visuais do século XX no Brasil. Com curadoria de Paulo Sergio Duarte e Cauê Alves, a mostra reúne, até 12 de junho, mais de 60 obras de colecionadores privados e do espólio do artista.  

A exposição é um novo recorte da versão exibida no Itaú Cultural em São Paulo, entre novembro de 2015 e fevereiro de 2016, e Porto Alegre é a primeira cidade a recebê-la, após seu encerramento na Capital paulista. Na Fundação, a exposição ocupa dois andares com trabalhos de grande formato e em menor dimensão Sergio Camargo; torres e relevos em formas que jogam com a luz e a sombra, esculpidos em mármore carrara branco ou negro belga, datadas entre as décadas de 1960 e 1980. O conjunto faz uma síntese das sucessivas experiências de Sergio Camargo (1930-1990).  

A itinerância de Sergio Camargo: Luz e Matéria para a Fundação Iberê Camargo é marcada ainda com o lançamento de um catálogo inédito publicado pela instituição gaúcha em parceria com o Itaú Cultural, contendo um registro fotográfico das montagens em Porto Alegre e em São Paulo. O conteúdo conta a trajetória do artista e apresenta imagens das obras expostas em ambas instituições, incluindo uma reprodução do último ateliê que pertenceu ao artista, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.

 Sergio Camargo

O artista nasceu em 1930 no Rio de Janeiro. Aos 16 anos, estudou na Academia Altamira, em Buenos Aires, na Argentina. A escola, fundada em 1946, propunha uma arte de vanguarda, sín­tese do que se pode apreender pelos sentidos e marcada pelas descobertas científicas da época. Lá, estudou com Emilio Pettoruti (1892-1957) e Lucio Fontana (1899-1968).

Em 1948, viajou à Europa. Estudou com Gaston Bachelard (1884-1962), que, entre outros temas, se dedicou à filosofia da ciência e à análise das bases subjetivas da criação poética. Estudou Merleau-Ponty (1908-1961), que acabara de publicar Fenomenologia da Percepção. Visitou frequentemente o ateliê do escultor Constantin Brancusi (1876-1957), descrito como o “pioneiro da extrema simplificação das formas” pela Galeria Tate. Após o contato com a obra do pintor Wassily Kandinsky (1866-1944), decidiu trabalhar com os recursos do abstracionismo.

A década de 1950 foi pontuada pela experimentação nesse es­tilo, com um retorno ao figurativismo, sob a influência de Henri Laurens (1885-1954), precursor do cubismo na escultura. Traba­lhou com bronze, gesso, alumínio e, após um curso com Margaret Spence, com pedra-sabão.  

Testou novos métodos de criação na década de 1960, nos quais o acaso ganhou papel relevante e em que estão presentes o gesso, a areia e o tecido. Iniciou a série de relevos, investigando os modos de perceber e dispor a matéria, além de suas relações com a luz. Trabalhou em madeira e mármore. Em Paris, estudou sociologia da arte com o historiador Pierre Francastel (1905-1970).

Em 1970, deu continuidade aos relevos. Sergio Camargo agregou a eles partes cilíndricas, chamadas “trombas”, que se expandem da obra “para fora” e implicam outro efeito no espaço. No período, pas­sou a compor o grupo de artistas e críticos ligado à Galeria Luiz Buarque de Hollanda & Paulo Bittencourt, do qual participavam os escultores Waltercio Caldas, Iole de Freitas, Tunga e José Resende.

Nos anos 1980, fez a série Ovos – objetos ovais com incisões e perfurações. Nessa década, participou de várias exposições indi­viduais e coletivas. A exposição do seu trabalho foi significativa durante toda a sua carreira: participou, entre outras exposições, da Bienal de São Paulo, da Bienal de Veneza e da Bienal de Teerã. Morreu em 1990. 

Mais de 40 acervos e coleções públicas conservam obras do ar­tista, entre eles o Centro Pompidou, em Paris; o Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (Malba); a Galeria Tate, em Londres; o Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA); o Mu­seu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP) e o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). 

SERVIÇO 

O QUÊ| QUANDO| Sergio Camargo: Luz e Matéria  – 3 de março a 12 de junho

ONDE | Av. Padre Cacique, 2000 – (51) 3247-8000

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO| De terça a domingo (inclusive feriados), das 12h às 19h (último acesso às 18h30)

ENTRADA FRANCA| As empresas Gerdau, Itaú, Vonpar e Banco Votorantim garantem a gratuidade do ingresso

SITE | www.iberecamargo.org.br  

TWITTER | @F_IbereCamargo

FACEBOOK |www.facebook.com/fundacaoiberecamargo

Google+: Fundação Iberê Camargo

YOUTUBE | http://www.youtube.com/user/FundacaoIbereCamargo

INSTAGRAM | @F_IbereCamargo

TRANSPORTE | As linhas regulares de lotação que vão até a Zona Sul de Porto Alegre param em frente ao prédio, assim como a linha de ônibus Serraria 179. É possível tomá-las a partir do centro da cidade ou em frente ao shopping Praia de Belas. O retorno pode ser feito a partir do BarraShoppingSul, por onde passam diversas linhas de ônibus com destino a outros pontos da cidade.

Fonte: Neiva Mello

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Publicado por em Fevereiro 12, 2016 em Uncategorized